Sem comentários :/Jennifer Lopez troca estrelato por ativismo em seu novo filme
A popstar e atriz Jennifer Lopez trocou sua condição de celebridade pelo ativismo social em um filme sobre mulheres mexicanas que trabalham em fábricas próximas à fronteira com os EUA e são violentadas e assassinadas.
Dirigido por Gregory Nava, "Bordertown" é baseado em fatos reais e foi feito para chamar a atenção para o que os cineastas dizem ser tentativas propositais de autoridades e empresas de acobertar esses crimes.
No filme, que fez sua estréia mundial no Festival de Cinema de Berlim na quinta-feira, Lopez interpreta uma repórter ambiciosa de Chicago que viaja ao México para fazer uma matéria que, espera, lhe valerá um trabalho cobiçado no exterior para seu jornal.
Sua personagem, inicialmente cínica e egoísta, vai ficando cada vez mais perturbada ao tomar conhecimento do sumiço de centenas de mulheres cujos corpos são encontrados com regularidade alarmante, enquanto a tarefa de trazer a verdade à tona vai se tornando mais e mais perigosa.
Antonio Banderas faz um jornalista ativista na cidade de Juarez, onde o filme acontece, e a mexicana Maya Zapata é Eva, uma moça que é caçada depois de sobreviver a um ataque brutal, o que significa que será capaz de identificar seus agressores.
"Quando me procuraram para propor o projeto, eu imediatamente me envolvi a fundo com ele e disse que o faria e os ajudaria a conseguir que o filme fosse feito", contou Lopez a jornalistas após a exibição do filme, que integra a competição principal em Berlim.
"Quando li o roteiro, eu mal consegui acreditar que isso estivesse acontecendo de fato. Então, quanto mais fiquei sabendo, mais real a história se tornou para mim", contou a estrela de 37 anos.
Jennifer Lopez, que trabalhou com Nava há dez anos em "Selena", disse que o filme e tudo o que vem acontecendo na fronteira entre México e EUA a levou a mudar sua perspectiva sobre a vida. "Isso mudou minha vida, mudou minha maneira de pensar," disse ela.
ATRIZ FOI CRUCIAL PARA O FILME
Gregory Nava disse que não teria conseguido levantar o dinheiro para fazer o filme sem a participação de Lopez. Ela também é produtora do filme.
Ele contou aos jornalistas que durante a produção de "Bordertown", que foi concebido primeiro em 1997, ele recebeu ameaças de morte, e que Lopez e Banderas não puderam filmar suas cenas em Juarez, porque foi considerado perigoso demais
"Bordertown" argumenta que os interesses econômicos enormes em jogo nas fábricas (conhecidas como "maquiladoras") em que trabalham as mulheres fazem com que as empresas e os governos não queiram chamar a atenção para os crimes, para não prejudicar os negócios.
Nava, que colaborou com a Anistia Internacional no projeto, disse que mais de 400 mulheres já foram assassinadas na região.
Dirigido por Gregory Nava, "Bordertown" é baseado em fatos reais e foi feito para chamar a atenção para o que os cineastas dizem ser tentativas propositais de autoridades e empresas de acobertar esses crimes.
No filme, que fez sua estréia mundial no Festival de Cinema de Berlim na quinta-feira, Lopez interpreta uma repórter ambiciosa de Chicago que viaja ao México para fazer uma matéria que, espera, lhe valerá um trabalho cobiçado no exterior para seu jornal.
Sua personagem, inicialmente cínica e egoísta, vai ficando cada vez mais perturbada ao tomar conhecimento do sumiço de centenas de mulheres cujos corpos são encontrados com regularidade alarmante, enquanto a tarefa de trazer a verdade à tona vai se tornando mais e mais perigosa.
Antonio Banderas faz um jornalista ativista na cidade de Juarez, onde o filme acontece, e a mexicana Maya Zapata é Eva, uma moça que é caçada depois de sobreviver a um ataque brutal, o que significa que será capaz de identificar seus agressores.
"Quando me procuraram para propor o projeto, eu imediatamente me envolvi a fundo com ele e disse que o faria e os ajudaria a conseguir que o filme fosse feito", contou Lopez a jornalistas após a exibição do filme, que integra a competição principal em Berlim.
"Quando li o roteiro, eu mal consegui acreditar que isso estivesse acontecendo de fato. Então, quanto mais fiquei sabendo, mais real a história se tornou para mim", contou a estrela de 37 anos.
Jennifer Lopez, que trabalhou com Nava há dez anos em "Selena", disse que o filme e tudo o que vem acontecendo na fronteira entre México e EUA a levou a mudar sua perspectiva sobre a vida. "Isso mudou minha vida, mudou minha maneira de pensar," disse ela.
ATRIZ FOI CRUCIAL PARA O FILME
Gregory Nava disse que não teria conseguido levantar o dinheiro para fazer o filme sem a participação de Lopez. Ela também é produtora do filme.
Ele contou aos jornalistas que durante a produção de "Bordertown", que foi concebido primeiro em 1997, ele recebeu ameaças de morte, e que Lopez e Banderas não puderam filmar suas cenas em Juarez, porque foi considerado perigoso demais
"Bordertown" argumenta que os interesses econômicos enormes em jogo nas fábricas (conhecidas como "maquiladoras") em que trabalham as mulheres fazem com que as empresas e os governos não queiram chamar a atenção para os crimes, para não prejudicar os negócios.
Nava, que colaborou com a Anistia Internacional no projeto, disse que mais de 400 mulheres já foram assassinadas na região.
Fonte : Terra








12 comentários:
TADINHAAAAAAAAAAAAAAAA
=/
AI Q DÓ..
tbm é foda né... ela ajudou na produção..financiou filme..tentou ajudar da melhor maneira que pode a injustiça q houve..
=/
e isso ngm vê...
pra fikar zuando ela na MTV..com uma super bunda e falando que faz makumba pros ex's todo mundo sabe...
Bando de FDP!
:/ primeira vez que vejo a jlo assim
acho que fizeram algo mto imaturo, sem respeito nenhum com a Jennifer mas tb com as mães das garotas assassinadas que estavam lá !
mas com certeza isso só fará com que a Jen tenha mais força ainda para quebrar a cara desses idiotas
:) vc tem a gente Jen
NEM TUDO ESTÁ PERDIDO...
IMPRENSA NACIONAL DÁ CREDITO A JEN
=D
A popstar e atriz Jennifer Lopez trocou sua condição de celebridade pelo ativismo social em um filme sobre mulheres mexicanas que trabalham em fábricas próximas à fronteira com os EUA e são violentadas e assassinadas.
Dirigido por Gregory Nava, "Bordertown" é baseado em fatos reais e foi feito para chamar a atenção para o que os cineastas dizem ser tentativas propositais de autoridades e empresas de acobertar esses crimes.
No filme, que fez sua estréia mundial no Festival de Cinema de Berlim na quinta-feira, Lopez interpreta uma repórter ambiciosa de Chicago que viaja ao México para fazer uma matéria que, espera, lhe valerá um trabalho cobiçado no exterior para seu jornal.
Sua personagem, inicialmente cínica e egoísta, vai ficando cada vez mais perturbada ao tomar conhecimento do sumiço de centenas de mulheres cujos corpos são encontrados com regularidade alarmante, enquanto a tarefa de trazer a verdade à tona vai se tornando mais e mais perigosa.
Antonio Banderas faz um jornalista ativista na cidade de Juarez, onde o filme acontece, e a mexicana Maya Zapata é Eva, uma moça que é caçada depois de sobreviver a um ataque brutal, o que significa que será capaz de identificar seus agressores.
"Quando me procuraram para propor o projeto, eu imediatamente me envolvi a fundo com ele e disse que o faria e os ajudaria a conseguir que o filme fosse feito", contou Lopez a jornalistas após a exibição do filme, que integra a competição principal em Berlim.
"Quando li o roteiro, eu mal consegui acreditar que isso estivesse acontecendo de fato. Então, quanto mais fiquei sabendo, mais real a história se tornou para mim", contou a estrela de 37 anos.
Jennifer Lopez, que trabalhou com Nava há dez anos em "Selena", disse que o filme e tudo o que vem acontecendo na fronteira entre México e EUA a levou a mudar sua perspectiva sobre a vida. "Isso mudou minha vida, mudou minha maneira de pensar," disse ela.
ATRIZ FOI CRUCIAL PARA O FILME
Gregory Nava disse que não teria conseguido levantar o dinheiro para fazer o filme sem a participação de Lopez. Ela também é produtora do filme.
Ele contou aos jornalistas que durante a produção de "Bordertown", que foi concebido primeiro em 1997, ele recebeu ameaças de morte, e que Lopez e Banderas não puderam filmar suas cenas em Juarez, porque foi considerado perigoso demais
"Bordertown" argumenta que os interesses econômicos enormes em jogo nas fábricas (conhecidas como "maquiladoras") em que trabalham as mulheres fazem com que as empresas e os governos não queiram chamar a atenção para os crimes, para não prejudicar os negócios.
Nava, que colaborou com a Anistia Internacional no projeto, disse que mais de 400 mulheres já foram assassinadas na região.
Fonte : Terra
*Karamba..ão sabia que tinha sido tão perigoso assim
sim. layse
felizmente a mídia que eu pensei que ia chapar de notícias maldosas !
está reconhecendo o trabalho da Jen !!!
hehe como falei em outro comentários..que é normal vaiarem...pois tb vaiaram outros filmes americanos como "300", "The Good German"...sempre acontece nesses festivais :/ e ainda mais por serem produções americanas ...são loucos para criticarem
Poxa de inicio me baixou a maior drepê por saber das vais, mais acho que o que realmente importa é a força que o filme, a J.Lo e o apelo socio-politico tráz nesse filme, fazendo com que os críticos(o que é principal) vêem a J.Lo com olhares diferentes...
...J.Lo te amo d+....
Oia, quando vi essa noticia que ela xorou, eu tava escutando "PQ la vida es asim" imagine a atmosfera de tristeza, bom num tou nem ai se vaiaram ou naum, o importante é q ela subiu mais uns degraus na sua carreira e nao é a mesma pessoa de 8 anos atras
Outra coisa...
Estava procurando mais criticas sobre o filme...
E nao achei nenhuma que falasse mal do filme.
Soh achei a mesma q o daniel postou.
Nem sequer mencionam vaias nas outras criticas...
E interpretei o choro de jennifer como tristeza pelo o q estah ocorrendo com as meninas em juarez e nao por criticas...
Eh normal um filme receber vaias em um festival...
Cada pessoa tem um filme favorito, (assim como quando vc vai num jogo de futebol), ou seja vc aplaude o seu time e vaia o adversario, ainda mais um adversario de peso.
O critico foi manipulador e pouco coerente, pois aplausos misturados com vaias eh sempre realidade em festivais.
This morning I was watching Despierta America (Spanish Good Morning America). They announced that Jennifer will be part of Premio Lo Nuestro it will take place February 22 at 8p.m. in Miami. Those who live around the area should go and support Jen. Thought i give you guys the 411. Take care and have a blessed and wonderful weekend.
It's an award show in Spanish that honors Latin Music. Its Jennifers first time attending the show. I guess to in a way promote her album. Its very rare to see her in Spanish television. So I'm like so excited
_______________
Mais um...Legal essa aceitação imediata na musica Latina..
Lembrando q Que Hiciste subiu de posição na Latin P.B
de #13 p/ #9
desbancando Beyoncé..RBD..Paulina Rubio, Rick Martin e outros...
É verdade.
capaz que a Jen tenha se emocionado com a tristeza dos assassinatos, ainda mais que ela estava acompanhada de uma das mães das garotas assassinadas. Então ng sabe !
Nos comentários da crítica do Cinematical as pessoas estão criticando a falta de educação de quem participa dessas exibições.
http://qww.cinematical.com/2007/02/15/berlinale-review-bordertown/#comments
Eu tbm num sei a razao do xoro, so seiq deu dó
Gente sem sombra de duvidas o choro eh pela tristeza dos assassinatos.
Essa vaias que o critico se refere sempre acontecem, pois a imprensa sempre tem seus favoritos e desafetos.
Mas elas nao correspondem a visao dos criticos.
Vamos esperar.
tadinha
eu amo ela e vou ver esse filme
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